26 février 2005
Depois de se despedir de Elminster, Hannia dá uma
Depois de se despedir de Elminster, Hannia dá uma olhada em seus mapas
e acha que está se aproximando de uma região perigosa demais. Ela
decide voltar para Águas Profundas e pegar um navio até o porto de
Calimshan.
No caminho de volta, ela passa novamente por Elminster e resolve lhe pedir dois favores. Ela conta que seu companheiro de viagem morrera e que viajar sozinha estava cada vez mais perigoso. Ela pede que ele a ajude, fortalecendo seus itens mágicos. Ele a teletransporta até sua torre, no Vale da Névoa, e a presenteia com um anel de proteção mais poderoso e um pingente de proteção permanente. Hannia agradece e diz que precisa voltar pra Águas Profundas. Para chegar lá, o mago a manda seguir em frente na saída da torre. Ela anda um pouco e logo está na entrada da cidade.
Na cidade, ela precisa de dinheiro para viajar e resolve vender uma bolsa de cola. Já com o dinheiro, ela parte para o porto e lá conversa com os marinheiros. Um deles a informa que um barco partiria em dois dias para Calim Porto, mas que um navio de carga sairia naquela noite. Ela procura então o capitão do navio de carga e o convence a deixá-la ir com eles em troca de dez peças de ouro.
O quarto do navio era pequeno, mas suficiente. Nem um pouco acostumada com a vida no mar, a elfa sofre com enjôos. A viagem segue tranquila até o oitavo dia, quando um marinheiro avista um navio pirata se aproximando. A perseguição dura um dia, e na noite do nono dia de viagem eles são alcançados.
Em pouco tempo o navio é tomado por piratas e a tripulação está quase toda morta. Resta ainda Hannia, que usa seu bordão mágico contra o capitão pirata e quase o mata. Ele escapa por pouco, pois no momento em que é atingido, uma criatura surge do mar. São visíveis apenas seus tentáculos gigantes que invadem o navio, apavorando os piratas, que fogem.
Hannia permanece agarrada ao navio até que a criatura vá embora e vai em um bote até o litoral. Em dois dias ela chega a um deserto, que ela supõe ser o deserto de Calimshan, e segue pelo litoral durante quatro dias até chegar em Calim Porto.
Finalmente na cidade, ela procura uma taverna e ainda chega a ver o mago Mardavius destruindo armazéns. Depois de se alimentar e dormir, ela sai no dia seguinte em busca da espada de sua família. Ela procura, procura, e em um dos armazéns ela é informada por dois gnomos gêmeos que um armazém está falindo. Ela lembra do que foi dito por Mystra e sente que está mais perto da lâmina.
Chegando ao armazém dos três cristais, Hannia avista Mardavius na entrada e conjura a magia Som Fantasma para despistá-lo. Ele ouve uma voz o chamar e vai procurar a origem da mesma, numa rua pequena ao lado do armazém. Ela aproveita para entrar e é atendida por um menino halfling que lhe mostra os livros de registros de peças do lugar. Enquanto ele folheava o livro, ela percebe as palavras "prataria élfica" numa página e pede para olhar.
O menino diz que realmente há uma espada ali, mas que é uma espada velha e cega, que já havia matado duas pessoas que tinham tentado usá-la. Hannia pede para ver a espada e não reconhece nela a espada de sua família, mas sente que a espada é mágica e que há algo especial nela. Ela acha com a lâmina um pergaminho, pega os dois e sai pela janela usando um pergaminho de Queda Suave. Quando chega ao chão ela ainda pode ouvir os gritos de Mardavius furioso.
De volta à taverna, ela lê o pergaminho e descobre que achara a espada certa. Aquela era a Lâmina da Lua da família Amastacia e, para ser acordada, ela precisava ser banhada nas águas do lago Sember, na região dos vales.
De repente a cidade se agita, e Hannia pode ouvir do seu quarto pessoas gritando que um mago estava destruindo tudo que via pela frente. Ela sai rápido da cidade, em meio à multidão.
Mais uma vez tentando passar pelo deserto, a maga segue viagem. Ela tem sorte e uma caranava a leva até a cidade mais próxima, Nemnon. Lá, ela consegue dinheiro trabalhando como ajudante numa loja de produtos alquímicos. Ela passa dez dias na cidade e compra um cavalo.
Ela segue viagem em direção aos vales, fazendo truques de Prestidigitação para conseguir dinheiro. Nisso passam-se três meses.
Chegando à Costa do Dragão, ela pega um barco para chegar a Sembia. No barco, ela vê pela primeira vez um dragão. É um enorme dragão púrpura que voa sobre o navio. As pessoas do barco se apavoram e correm para pegar botes. Todos chegam bem até a cidade de Urmlaspyr.
A jovem elfa continua sua viagem tranquilamente, até passar pelo Pântano da Vastidão. Perto de lá, ela é surpreendida por quatro goblins que atacam seu cavalo. Ela mata todos e fica com suas lanças.
Perto da Floresta do Rei, Hannia ouve risadas vindo de um arbusto. Ela pergunta quem é, e pede que apareça. Ela então conhece o pixie Aramel. Ele lhe consegue um cavalo, por sinal, muito bonito. A maga então convida o amistoso pixie para ir com ela até Cormanthor, e ele aceita.
Eles chegam até uma ponte, onde é cobrado pedágio. Quando Hannia pega o dinheiro, Aramel fica maravilhado pelas moedas de ouro, ele as chama de sol. Eles passam pela ponte e quando Hannia percebe, Aramel está voltando de algum lugar com várias peças de ouro. É quando ela descobre que encontrou outro amigo ladino.
Chegando a Arabel, a elfa vende as lanças dos goblins e consegue algum dinheiro. Ela vai a uma taverna comer e dormir, e acorda com mais peças de ouro em sua cama. Aramel está cada vez mais empolgado com seus "sóis".
XP: 1700
No caminho de volta, ela passa novamente por Elminster e resolve lhe pedir dois favores. Ela conta que seu companheiro de viagem morrera e que viajar sozinha estava cada vez mais perigoso. Ela pede que ele a ajude, fortalecendo seus itens mágicos. Ele a teletransporta até sua torre, no Vale da Névoa, e a presenteia com um anel de proteção mais poderoso e um pingente de proteção permanente. Hannia agradece e diz que precisa voltar pra Águas Profundas. Para chegar lá, o mago a manda seguir em frente na saída da torre. Ela anda um pouco e logo está na entrada da cidade.
Na cidade, ela precisa de dinheiro para viajar e resolve vender uma bolsa de cola. Já com o dinheiro, ela parte para o porto e lá conversa com os marinheiros. Um deles a informa que um barco partiria em dois dias para Calim Porto, mas que um navio de carga sairia naquela noite. Ela procura então o capitão do navio de carga e o convence a deixá-la ir com eles em troca de dez peças de ouro.
O quarto do navio era pequeno, mas suficiente. Nem um pouco acostumada com a vida no mar, a elfa sofre com enjôos. A viagem segue tranquila até o oitavo dia, quando um marinheiro avista um navio pirata se aproximando. A perseguição dura um dia, e na noite do nono dia de viagem eles são alcançados.
Em pouco tempo o navio é tomado por piratas e a tripulação está quase toda morta. Resta ainda Hannia, que usa seu bordão mágico contra o capitão pirata e quase o mata. Ele escapa por pouco, pois no momento em que é atingido, uma criatura surge do mar. São visíveis apenas seus tentáculos gigantes que invadem o navio, apavorando os piratas, que fogem.
Hannia permanece agarrada ao navio até que a criatura vá embora e vai em um bote até o litoral. Em dois dias ela chega a um deserto, que ela supõe ser o deserto de Calimshan, e segue pelo litoral durante quatro dias até chegar em Calim Porto.
Finalmente na cidade, ela procura uma taverna e ainda chega a ver o mago Mardavius destruindo armazéns. Depois de se alimentar e dormir, ela sai no dia seguinte em busca da espada de sua família. Ela procura, procura, e em um dos armazéns ela é informada por dois gnomos gêmeos que um armazém está falindo. Ela lembra do que foi dito por Mystra e sente que está mais perto da lâmina.
Chegando ao armazém dos três cristais, Hannia avista Mardavius na entrada e conjura a magia Som Fantasma para despistá-lo. Ele ouve uma voz o chamar e vai procurar a origem da mesma, numa rua pequena ao lado do armazém. Ela aproveita para entrar e é atendida por um menino halfling que lhe mostra os livros de registros de peças do lugar. Enquanto ele folheava o livro, ela percebe as palavras "prataria élfica" numa página e pede para olhar.
O menino diz que realmente há uma espada ali, mas que é uma espada velha e cega, que já havia matado duas pessoas que tinham tentado usá-la. Hannia pede para ver a espada e não reconhece nela a espada de sua família, mas sente que a espada é mágica e que há algo especial nela. Ela acha com a lâmina um pergaminho, pega os dois e sai pela janela usando um pergaminho de Queda Suave. Quando chega ao chão ela ainda pode ouvir os gritos de Mardavius furioso.
De volta à taverna, ela lê o pergaminho e descobre que achara a espada certa. Aquela era a Lâmina da Lua da família Amastacia e, para ser acordada, ela precisava ser banhada nas águas do lago Sember, na região dos vales.
De repente a cidade se agita, e Hannia pode ouvir do seu quarto pessoas gritando que um mago estava destruindo tudo que via pela frente. Ela sai rápido da cidade, em meio à multidão.
Mais uma vez tentando passar pelo deserto, a maga segue viagem. Ela tem sorte e uma caranava a leva até a cidade mais próxima, Nemnon. Lá, ela consegue dinheiro trabalhando como ajudante numa loja de produtos alquímicos. Ela passa dez dias na cidade e compra um cavalo.
Ela segue viagem em direção aos vales, fazendo truques de Prestidigitação para conseguir dinheiro. Nisso passam-se três meses.
Chegando à Costa do Dragão, ela pega um barco para chegar a Sembia. No barco, ela vê pela primeira vez um dragão. É um enorme dragão púrpura que voa sobre o navio. As pessoas do barco se apavoram e correm para pegar botes. Todos chegam bem até a cidade de Urmlaspyr.
A jovem elfa continua sua viagem tranquilamente, até passar pelo Pântano da Vastidão. Perto de lá, ela é surpreendida por quatro goblins que atacam seu cavalo. Ela mata todos e fica com suas lanças.
Perto da Floresta do Rei, Hannia ouve risadas vindo de um arbusto. Ela pergunta quem é, e pede que apareça. Ela então conhece o pixie Aramel. Ele lhe consegue um cavalo, por sinal, muito bonito. A maga então convida o amistoso pixie para ir com ela até Cormanthor, e ele aceita.
Eles chegam até uma ponte, onde é cobrado pedágio. Quando Hannia pega o dinheiro, Aramel fica maravilhado pelas moedas de ouro, ele as chama de sol. Eles passam pela ponte e quando Hannia percebe, Aramel está voltando de algum lugar com várias peças de ouro. É quando ela descobre que encontrou outro amigo ladino.
Chegando a Arabel, a elfa vende as lanças dos goblins e consegue algum dinheiro. Ela vai a uma taverna comer e dormir, e acorda com mais peças de ouro em sua cama. Aramel está cada vez mais empolgado com seus "sóis".
XP: 1700
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