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Hannia The Elf Wizard

14 mars 2005

Hannia volta para o lago Sember imaginando que

Hannia volta para o lago Sember imaginando que pode tentar ajudar Essembra como fizera com Lua Alta. Ela então parte, usando seu manto élfico, e logo está em Essembra.

Chegando à cidade, ela procura pela mansão. Quando já entrava, ela é atingida por um flecha. Ela corre pra dentro da mansão, onde há um salão com três portas e uma escada. Ela entra na primeira porta. Espera. Ouve passos se afastando.

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6 mars 2005

Hannia resolve passar uma dezena junto aos elfos

Hannia resolve passar uma dezena junto aos elfos no lado Sember. Assim, ela toma conhecimento dos últimos eventos na região dos vales nos últimos três meses .

A capital de Vale Pronfundo, Lua Alta, havia sido amaldiçoada. Essembra, capital do Vale da Batalha, fora devastada e também amaldiçoada. Uma parte da população formou milícias nos arredores da cidade. Havia rumores de que um grupo de aventureiros, que passaram pelas duas cidades e por Ponte do Arco, capital do Vale do Arco; estaria envolvido com esses eventos. Por acreditarem nisso, um grupo de elfos estaria caçando esses aventureiros.

Elmister transita por Faerûn como andarilho, saiu de sua torre, mas não se sabe a razão. Clérigos acreditam que Mystra vem aparecendo como avatar e falando de eventos importantes que estariam se aproximando.

Há boatos de que o senhor do Vale Sesrre não estaria morto e que um grupo de aventureiros tinha ficado preso no ninho de Galath. Bardos contam que aventureiros estão entrando em Lua Alta em busca de um tesouro élfico.

Numa cidade nos limites das montanhas que separam Anauroch dos vales, Tamara, os habitantes sofrem de uma estranha doença. E por uma razão desconhecida, o Vale do Arco está recrutando mais humanos para seu exército.

Chega o dia do festival da colheita. Depois de voltar das comemorações, Hannia conversa com Quarion sobre sua idéia de ir até Lua Alta ver o que está acontecendo. Após a aprovação do ancião, ela parte.

Logo ao entrar na cidade, ela é recebida por um gnomo das profundezas, que alega ser dele a cidade. Eles lutam, mas o gnomo foge. Ela anda por toda a cidade, mas está tudo quieto, sem habitantes. Há somente árvores negras, algumas caídas, outras de pé.

Chegando à mansão de Lua Alta, ela é supreendida por uma árvore que lança seus galhos sobre ela. Hannia cai do cavalo, que parte correndo para dentro da mansão. Depois de lutar com a árvore, ela também entra.

A mansão tem seis andares. No primeiro há um grande salão com uma porta enorme ao lado de uma escada. A elfa ouve através da porta e consegue escutar o barulho de folhas de árvore. Ela decide subir primeiro.

No segundo andar, ela revista todos os quartos e encontra apenas algumas peças de ouro e jóias. No terceiro, ela ouve a voz do gnomo enquanto sobe e os surpreende. Numa só magia ela destrói dois homens-árvore que estavam com ele e o derrota após uma luta.

Quarto andar, ela é atacada por ratos atrozes na subida da escada. Eles são quatro, ela mata todos. O quinto e o sexto andar ela imagina que sirvam apenas como sótão, já que ela só encontrara armas por lá.

Descendo novamente, ela abre a porta no primeiro andar e vê um grande ente das sombras, que afirma ser o dono da cidade. Ela invoca a sombra élfica de sua espada, que pouco a pouco arranca as forças do ente. Ele implora por piedade mas não vive para tê-la.

Procurando pelo salão, Hannia encontra uma passagem secreta. Ela vê uma redoma de energia e dentro dela elfos. Com sua lâmina ela destroi a redoma e liberta os sobreviventes.

Ao sair da mansão, pode-se notar que a cidade começa a se transformar. As árvores negras começam a tomar outras formas. Ela é recompensanda pelos líderes da cidade, que num ato de imensa gratidão a presenteiam com um manto e um par de botas.

Ambos os presentes são mágicos, o manto pode teletransportá-la entre árvores, três vezes ao dia, e as botas podem andar sobre água uma vez por dia, além de não deixarem rastros.

Chegando ao lago Sember, Hannia percebe que todos já sabem que ela livrara Lua Alta da maldição e a olham espantados. Ela é informada de que Quarion deseja vê-la. O velho elfo diz que há algumas coisas que Hannia precisa saber.

Quarion revela que dentro de dois anos chegará o ano de ascensão dos elfos, que voltarão ao seu verdadeiro poder. Aproxima-se o ano do dragão ladino. Uma revoada de dragões das sombras virá de Anauroch e enfrentará uma outra revoada de dragões de cobre sobre os céus dos vales. O líder dos dragões de cobre será um daqueles do grupo de aventureiros. Esse evento será apenas uma preparação para os elfos.

Ele lembra que Elminster os visitou enquanto Hannia estava em Lua Alta e pediu que ela se fortalecesse para os próximos eventos e que não permitisse que as sombras de Anauroch tomassem seu coração. Ela recebe o aviso de que Elminster deseja falar-lhe, e parte para o Vale da Névoa usando seu manto mágico. Logo ela está sentada numa poltrona da torre do mago, ouvindo suas palavras.

O mago conta que surgira nos céus de Anauroch uma cidade flutuante, moradia de seres humanos que viviam em Faerûn, mas que foram levados para o plano das sombras. Há alguns meses, ele havia notado que o povo das sombras começava a agir em Faerûn com a intenção de dominá-lo.

Elminster fala sobre um grupo de aventureiros que ele encontrou, mas que não foi capaz de ouvir suas palavras. Ele diz a Hannia que precisa de ajuda contra antigos e novos inimigos, e a pede que lute ao seu lado quando chegar o momento certo.

Hannia concorda em ajudar e promete que estará se preparando enquanto esse tempo não chega. Ela volta pro lago Sember usando o teletransporte entre as árvores.

De volta ao lago, ela decide refletir sobre as informações que obteve nos últimos dias e descansar.

XP: 250 + itens mágicos
27 février 2005

Saindo da cidade de Arabel, em direção à Floresta

Saindo da cidade de Arabel, em direção à Floresta Hullack, vão Hannia, Symir e Aramel. Perto da floresta eles avistam um posto da guarda de Cormyr. Vários aventureiros contam vantagem sobre criaturas que mataram, e outros estão numa fila.

Hannia observa aquilo e acaba sendo empurrada para a fila. Ela assina alguns papéis e recebe material de aventureiro e ração para cinco dias. Recebe também uma pedra com uma marca, que cria uma espécie de marca arcana, para ser usada nas criaturas mortas.

Os três entram na floresta junto aos aventureiros, vão seguindo, e em algum tempo eles estão sozinhos na estrada. Não demora muito para criaturas surgirem. Primeiro um grupo de onze goblins ataca a maga. Usando seu anel com a magia Relâmpago e seu bordão, ela mata todos.

Vários aventureiros surgem e se irritam com a maga. Mas ela se justifica dizendo que está apenas lutando pela sua sobrevivência.

Pouco tempo depois, Hannia avista um grupo de dez orcs que faziam alguns dos aventureiros de prisioneiros. Ela usa a varinha de Mísseis Mágicos e luta com os orcs. Ela mata todos, inclusive um orc druida.

Ela chega a outro posto da guarda e dorme lá. Ao acordar, ela percebe o movimento e verifica que os aventureiros já estavam recebendo suas recompensas. Ela então entra numa fila e entrega ao feiticeiro, no início da fila, sua pedra. Ele usa a pedra para saber quantas criaturas a maga matara. Ele se surpreende, e a maga sai dali com 250 peças de ouro.

Agora eles devem subir pelos Picos do Trovão, seguindo pela estrada. Mais à frente, eles se encontram com um halfling. Ele os ameaça e Hannia usa a varinha nele, que some em meio a fumaça. Quando essa fumaça se dissipa, ela pode ver cinco orcs. Ela luta contra eles, e quando já matara quatro, um último foge.

Numa espécie de corredor de pedra, Hannia nota que a estrada fica mais larga, e mais à frente há nas paredes pássaros estranhos, muitos deles, doze. Ela usa um pergaminho de invisibilidade para tentar passar, mas é percebida pelas aves, que atacam a esmo o lugar onde ela sumira. Ela então usa um pergaminho de Recuo Acelerado para fugir do lugar.

Hannia chega a Cormanthor exausta. Ela conversa com Aramel, que a fala sobre a cabana de um elfo que ele conhece, um elfo negro chamado Drizzt. Como sua fama é conhecida em toda Faerûn, Hannia associa rapidamente o nome à pessoa e acha que o drow não lhe oferecerá perigo.

Eles encontram a cabana vazia e resolvem esperar. Descansam, e quando chega a noite Drizzt aparece. Ele aceita que Hannia passe a noite na cabana e lhe dá um cobertor. No dia seguinte ela acorda e é surpreendida por um belo café da manhã.

Ela deixa um bilhete de agradecimento a Drizzt e parte, já que ele já havia saído.

Aramel mostra uma trilha que leva ao lago Sember. Logo eles chegam e são parados por um elfo. Ele pergunta a Hannia sobre suas intenções e a deixa passar, depois de ver a Lâmina Élfica.

Ela chega ao lago, banha a espada nas águas, mas nada acontece. Ela procura um elfo ancião, chamado Quarian, e pede seus conselhos. O elfo diz que o momento de despertar a espada está próximo, que Hannia deve esperar. Ela pede para deixar a Lâmina com ele e passa o dia nas proximidades do lago.

Depois de se alimentar e dormir, Hannia acorda no dia seguinte e é chamada por Quarion. Ele diz que a Lâmina deve ser acordada no início da madrugada, no coração do lago. A maga então espera o dia seguinte para tentar realizar o ritual.

Durante o início da madrugada, num pequeno barco, com a espada na mão, Hannia se dirige ao centro do lago. Ela vê um redemoinho multicolorido e ali coloca a espada. Quando ela a retira, pode vê-la completamente renovada, agora sim, ela reconhece nela o símbolo de sua família.

De repente, um monstro de água surge de dentro do redemoinho e a ataca. Ela usa suas magias e por fim, usa a nova espada, que destrói o monstro. Nesse momento ela sente que foi aceita pela espada e vê uma sombra, na forma de um elfo, se aproximar dela. A sombra a olha e entra numa jóia da espada.

Finalmente Hannia atingira seus objetivos. Agora ela precisava ajudar sua família e descobrir o que fazer dali para frente.

XP: 5650 -5000XP para obtenção da Lâmina da Lua
26 février 2005

Depois de se despedir de Elminster, Hannia dá uma

Depois de se despedir de Elminster, Hannia dá uma olhada em seus mapas e acha que está se aproximando de uma região perigosa demais. Ela decide voltar para Águas Profundas e pegar um navio até o porto de Calimshan.

No caminho de volta, ela passa novamente por Elminster e resolve lhe pedir dois favores. Ela conta que seu companheiro de viagem morrera e que viajar sozinha estava cada vez mais perigoso. Ela pede que ele a ajude, fortalecendo seus itens mágicos. Ele a teletransporta até sua torre, no Vale da Névoa, e a presenteia com um anel de proteção mais poderoso e um pingente de proteção permanente. Hannia agradece e diz que precisa voltar pra Águas Profundas. Para chegar lá, o mago a manda seguir em frente na saída da torre. Ela anda um pouco e logo está na entrada da cidade.

Na cidade, ela precisa de dinheiro para viajar e resolve vender uma bolsa de cola. Já com o dinheiro, ela parte para o porto e lá conversa com os marinheiros. Um deles a informa que um barco partiria em dois dias para Calim Porto, mas que um navio de carga sairia naquela noite. Ela procura então o capitão do navio de carga e o convence a deixá-la ir com eles em troca de dez peças de ouro.

O quarto do navio era pequeno, mas suficiente. Nem um pouco acostumada com a vida no mar, a elfa sofre com enjôos. A viagem segue tranquila até o oitavo dia, quando um marinheiro avista um navio pirata se aproximando. A perseguição dura um dia, e na noite do nono dia de viagem eles são alcançados.

Em pouco tempo o navio é tomado por piratas e a tripulação está quase toda morta. Resta ainda Hannia, que usa seu bordão mágico contra o capitão pirata e quase o mata. Ele escapa por pouco, pois no momento em que é atingido, uma criatura surge do mar. São visíveis apenas seus tentáculos gigantes que invadem o navio, apavorando os piratas, que fogem.

Hannia permanece agarrada ao navio até que a criatura vá embora e vai em um bote até o litoral. Em dois dias ela chega a um deserto, que ela supõe ser o deserto de Calimshan, e segue pelo litoral durante quatro dias até chegar em Calim Porto.

Finalmente na cidade, ela procura uma taverna e ainda chega a ver o mago Mardavius destruindo armazéns. Depois de se alimentar e dormir, ela sai no dia seguinte em busca da espada de sua família. Ela procura, procura, e em um dos armazéns ela é informada por dois gnomos gêmeos que um armazém está falindo. Ela lembra do que foi dito por Mystra e sente que está mais perto da lâmina.

Chegando ao armazém dos três cristais, Hannia avista Mardavius na entrada e conjura a magia Som Fantasma para despistá-lo. Ele ouve uma voz o chamar e vai procurar a origem da mesma, numa rua pequena ao lado do armazém. Ela aproveita para entrar e é atendida por um menino halfling que lhe mostra os livros de registros de peças do lugar. Enquanto ele folheava o livro, ela percebe as palavras "prataria élfica" numa página e pede para olhar.

O menino diz que realmente há uma espada ali, mas que é uma espada velha e cega, que já havia matado duas pessoas que tinham tentado usá-la. Hannia pede para ver a espada e não reconhece nela a espada de sua família, mas sente que a espada é mágica e que há algo especial nela. Ela acha com a lâmina um pergaminho, pega os dois e sai pela janela usando um pergaminho de Queda Suave. Quando chega ao chão ela ainda pode ouvir os gritos de Mardavius furioso.

De volta à taverna, ela lê o pergaminho e descobre que achara a espada certa. Aquela era a Lâmina da Lua da família Amastacia e, para ser acordada, ela precisava ser banhada nas águas do lago Sember, na região dos vales.

De repente a cidade se agita, e Hannia pode ouvir do seu quarto pessoas gritando que um mago estava destruindo tudo que via pela frente. Ela sai rápido da cidade, em meio à multidão.

Mais uma vez tentando passar pelo deserto, a maga segue viagem. Ela tem sorte e uma caranava a leva até a cidade mais próxima, Nemnon. Lá, ela consegue dinheiro trabalhando como ajudante numa loja de produtos alquímicos. Ela passa dez dias na cidade e compra um cavalo.

Ela segue viagem em direção aos vales, fazendo truques de Prestidigitação para conseguir dinheiro. Nisso passam-se três meses.

Chegando à Costa do Dragão, ela pega um barco para chegar a Sembia. No barco, ela vê pela primeira vez um dragão. É um enorme dragão púrpura que voa sobre o navio. As pessoas do barco se apavoram e correm para pegar botes. Todos chegam bem até a cidade de Urmlaspyr.

A jovem elfa continua sua viagem tranquilamente, até passar pelo Pântano da Vastidão. Perto de lá, ela é surpreendida por quatro goblins que atacam seu cavalo. Ela mata todos e fica com suas lanças.

Perto da Floresta do Rei, Hannia ouve risadas vindo de um arbusto. Ela pergunta quem é, e pede que apareça. Ela então conhece o pixie Aramel. Ele lhe consegue um cavalo, por sinal, muito bonito. A maga então convida o amistoso pixie para ir com ela até Cormanthor, e ele aceita.

Eles chegam até uma ponte, onde é cobrado pedágio. Quando Hannia pega o dinheiro, Aramel fica maravilhado pelas moedas de ouro, ele as chama de sol. Eles passam pela ponte e quando Hannia percebe, Aramel está voltando de algum lugar com várias peças de ouro. É quando ela descobre que encontrou outro amigo ladino.

Chegando a Arabel, a elfa vende as lanças dos goblins e consegue algum dinheiro. Ela vai a uma taverna comer e dormir, e acorda com mais peças de ouro em sua cama. Aramel está cada vez mais empolgado com seus "sóis".

XP: 1700
14 février 2005

A viagem prossegue até Beliard. Cinco dias

A viagem prossegue até Beliard. Cinco dias passam. Ao chegar na entrada da cidade, Hannia ouve gritos, vê pessoas correndo e a cidade em chamas. Ela sai dali cavalgando mais rápido, mas pára quando chega à Ponte de Pedra. Há uma fila de carroças e uma parte da ponte foi destruída.

Usando um pergaminho com a magia Vôo em seu cavalo, a maga atravessa a ponte. Ela chega a Portão Ocidental. Ela passa a noite na cidade, se alimenta, compra ração para viagem e uma bússola, e sai da cidade.

No caminho para Águas Profundas, Hannia vê que alguém faz uma festa no meio da estrada. Ela se aproxima e é convidada por um bardo a se juntar à festa, mas ela recusa. Ele insiste, ela desvia do grupo e vai embora, quando é enlaçada por duas cordas, que a puxam. O bardo rouba seu dinheiro e bate em seu cavalo, que sai disparado.

Symir rói as cordas que prendiam Hannia e ela retoma o controle do cavalo. Mais um vez, a viagem continua.

Chegando em Águas Profundas, a maga aproveita que o guarda dorme e entra na cidade. Logo em seguida, ela vê dois ladrões que tentam roubar um mendigo. Ela usa sua magia para matá-los. O mendigo fica muito grato e lhe dá duas pérolas oliva. Ele sorri para Hannia de um modo estranho. De repente, ela vê que ele se transforma numa mulher, entra numa caverna e some.

Hannia sonha com a mulher que vira. No sonho, a mulher está num quarto, olhando para uma cidade envolta em sombras, que levita longe dali. De repente é como se ela olhasse para Hannia, que acorda do transe nesse momento. Ela fica intrigada, mas não compreende o sonho.

Outro dia começa e ela sai para trocar o anel do halfling por algo. Ela procura, e encontra um lugar que parece confiável. O homem da loja diz que guarda suas mercadorias em outro lugar, e que trocaria o anel por outro do tamanho de Hannia, mas ela teria que retornar no dia seguinte. Ela concorda e volta para a taverna.

À noite, enquanto ela dorme, dois ladrões entram em seu quarto pela janela, encontram as coisas da elfa e estão quase saindo, quando são percebidos. Hannia usa seu anel para derrotá-los. Um morre, o outro escapa pela janela, mas logo é morto por outra magia de Hannia. Ela pula a janela, sofre um pouco com a queda, mas reconhe suas coisas e algum dinheiro com os ladinos, e volta para o quarto.

No dia seguinte, ela vai até a loja trocar o anel mágico, e o homem lhe entrega um igual, de seu tamanho. Ela fica satisfeita e sai da cidade.

Durante a cavalgada, ela vê o mendigo que havia salvado, caminhando à sua frente. Ela passa por ele, que a cumprimenta. Eles conversam e ela percebe que o homem não é um mendigo qualquer. Ele sabe muito sobre a Lâmina da Lua, e diz que ela está em algum armazém de Calimshan. Esse lugar, porém, está quase falindo, e terá um novo dono. Hannia precisa chegar lá antes que a Lâmina seja levada para outra região.

Ela agradece as informações do mendigo e ele pede que ela dê um recado para Elmister: que ele tente pescar do outro lado do rio, pois ele conseguirá mais peixes. Hannia estranha, mas promete dar o recado.

Três dias passam e a elfa segue viajando. Ela ouve uma voz chamá-la. Um elfo em uma árvore insiste para que ela o siga. Ela vai, meio que sem saber porquê. No meio da floresta, eles chegam a uma clareira e o elfo pede que Hannia toque numa pedra com inscrições num idioma que ela desconhece. Abre-se um portal, por onde eles passam. Eles estão agora em outra floresta. O elfo mostra uma caverna e diz que ali se esconde uma chave para um mythal que está em Encontro Eterno. Ele diz que as sombras estão em busca da chave e que Elmister havia indicado Hannia para ajudá-lo a buscá-la.

Eles chegam ao lugar onde é guardada a chave. Ela ainda está lá. Tem a forma de uma pequena flecha, prateada. Quando eles já saíam, duas sombras entram no lugar. De repente, tudo está envolto em sombras, e a escuridão toma conta do lugar.

Hannia pega sua tocha mágica de Chama Infinita e ilumina o ambiente. Eles lutam contra as sombras, que são derrotadas.

O elfo agradece, novamente o portal é aberto e eles voltam ao ponto da estrada onde Hannia estava antes. Eles encontram Elminster, que agradece a Hannia e lhe dá alguns emplastros. Antes que ele se vá, ela dá o recado do mendigo e ouve o velho mago pensar alto: "Pescar do outro lado? O que será que Mystra quis dizer com isso?". Ele se vai. Hannia também, sem acreditar que possa mesmo ter cruzado o caminho da grande e poderosa Mystra.

XP: 650
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11 février 2005

Hannia anda pela estrada durante cinco dias.

Hannia anda pela estrada durante cinco dias. Durante esse período, Symir é que caça o alimento dos dois. E assim eles chegam ao Forte de Noanar, próximo à Floresta Alta. Há alguns guardas na entrada, que recolhem suas armas e a deixam entrar. Um dos guardas é elfo, e percebe as inscrições em élfico no bordão da maga, mas fica calado e a deixa entrar com ele.

Ela vai a uma taverna, come e alimenta Symir. Ela resolve comprar algumas coisas para a viagem. Entra num bazar e é atendida por um gnomo, que ela logo percebe ser esperto demais. Em outro bazar ela é atendida por um jovem elfo de cerca de cinquenta anos apenas. O rapaz cobra preços justos e ela leva uma bolsa de cola e uma pedra trovão.

Agora só lhe falta um cavalo. Ela compra um e resolve ir em busca de um lugar para dormir. Hannia volta à taverna onde havia ido quando chegara e lá consegue um quarto simples. A elfa passa a noite ali e acorda no dia seguinte. Prepara suas magias e parte da cidade.

No caminho, uma caravana de magos passa por ela. Eles a sugerem que não vá a Calimshan, pois há um mago poderoso por lá destruindo armazéns, procurando por um artigo precioso. Hannia se faz de desentendida e diz aos magos que ouviu dizer que ele busca uma Lâmina da Lua. Os magos a informam que há boatos de que um artigo como esse havia partido num navio daquele porto. Depois dessa conversa, Hannia se despede dos magos e continua seu caminho.

Dois dias de viagem se passam. Mais à frente, na estrada, Hannia reconhece uma figura da qual ela se aproxima. É o velho mago Gremville Mardavius. Eles conversam. O mago sugere que Hannia desista de buscar a Lâmina e se oferece pra ir buscá-la por ela, mas a elfa se recusa e sai, ignorando o mago. Pouco depois ela pode ouvi-lo gritar que a Lâmina seria dele. Ele invoca uma criatura para destruir Hannia, é um verme de tamanho médio.

Hannia vence o verme e o mago invoca mais três víboras aladas, que a maga também derrota com suas magias. Irritado, o mago invoca um rothé fantasma. A maga usa sua magia Reflexos para enganar a criatura, enquanto a ataca com seu bordão mágico. Ela derrota o monstro. Ela procura, mas o mago fugira.

Na estrada, ela ouve uma voz familiar e mal pode acreditar. É mais uma vez o halfling mago, que a desafia. Ela usa Orbe de Eletricidade Menor com seu bastão e num só ataque o derruba. Ela já ia embora quando Symir chamou sua atenção para algo que o halfling levava. Eram algumas peças de ouro. Procurando um pouco mais, ela encontra pergaminhos, poções, uma varinha e um anel de Proteção, que infelizmente é pequeno demais para ela.

Ela usa uma das poções e já está pronta para seguir seu caminho.

XP: 3600
9 février 2005

Depois de Hannia acordar do pesadelo, eles

Depois de Hannia acordar do pesadelo, eles finalmente partem da taverna. Descendo as escadas, Hannia dá de cara com Taeghen, puxa o ladino e corre para sair pelos fundos. Taeghen e seus criados correm atrás.

Na saída da cidade Hannia convence a chefe da guarda de que seu ex-noivo a está perseguindo e é perigoso. Ele e seus criados são presos. Agora os elfos podem continuar sua viagem.

Um dia passa. Eles decidem acampar. O lugar não tem árvores, somente grama não muito alta, é planície. Quando estão levantando acampamento, eles avistam uma caravana de três carroças guiada por um anão vindo no sentido contrário. Eles se distanciam da estrada e deixam eles passarem.

Agora na estrada, de repente eles vêem uma nuvem de poeira que se aproxima, atrás deles. Eles olham e é Taeghen com seus criados. Os elfos cavalgam o mais rápido que podem mas são alcançados. Começa uma briga, que termina com Hannia amarrada e Aerûn desacordado. Ela é levada de volta para Forte Olostin.

Novamente na cidade, a elfa é levada para uma casa, segura pelos braços por dois criados, pois já conseguira se desamarrar. Taeghen vem falar com ela e avisa que ela não escapará do casamento, mas leva um chute da maga, que com pisões nos pés dos criados, foge. Ela pega seu cavalo e sai da cidade cavalgando. Pouco depois, porém, Taeghen usa a magia Saltar e pula pra cela do cavalo de Hannia. Ele a imobiliza, ela é amarrada pelas mãos, pelos pés e amordaçada. Symir foge.

Voltando à casa na cidade, ela é vestida por algumas elfas, que pedem a um criado que desacorde Hannia. Quando ela acorda, está vestida para o casamento. Ela é levada para uma carruagem, onde Taeghen a espera. Ela tenta ainda resistir, mas ele a leva em direção a Lua Argêntea.

Algum tempo depois, Taeghen dorme. Hannia ouve um barulho no teto da carruagem, é Aerûn, que abre uma passagem no teto e ajuda Symir a entrar. Ele rói as cordas de Hannia e eles fogem. Eles passam por Forte Olostin, pegam o cavalo de Hannia e voltam a viajar. Eles cavalgam por um dia e param para descansar. Acordam no dia seguinte.

Na estrada, uma caravana passa por eles no sentido contrário, e dela um meio-elfo grita: "não vão para lá!". Os viajantes entendem o recado e ficam alerta. Um pouco à frente, eles vêem uma mulher segurando um falcione os chamar de saqueadores. Ela cai desacordada.

Outra carroça passa, guiada por um anão. Ele é seguido por saqueadores, mas sua carroça vira quando ele tenta desviar dos jovens elfos. Os saqueadores aproveitam para avançar na carroça, mas Hannia usa seu anel com a magia Relâmpago para destruí-los.

Surpreso com o poder de Hannia, o anão pede que eles o protejam até sua viagem a Calimshan, em troca de 500 peças de ouro. Eles concordam e seguem à frente da carroça. A maga pede que Symir vá voando e os avise de perigo. Em pouco tempo o tressym sente que há perigo próximo. Hannia usa a magia Som Fantasma e simula a passagem deles. Funciona, os saqueadores saem do nada, mas se surpreendem por não verem ninguém.

Começa uma luta entre o anão, que pegara uma espada na carroça, o ladino, o tressym, a maga e seis saqueadores. Eles lutam e se esforçam, Hannia usa das suas magias, mas Aerûn cai, depois o anão, e a maga tenta lutar com a ajuda de Symir contra três saqueadores, mas sem sucesso.

Ela acorda numa caverna, cercada de ouro e jóias, pergaminhos, entre outras coisas. Ela leva algum tempo, mas consegue se desamarrar. Ela imagina que os saqueadores pretendiam vendê-la como escrava. Enquanto pensa numa forma de sair dali, ela vê grades na entrada da caverna e o barulho de pessoas comemorando.

Hannia procura, procura, e acha suas coisas. Ela ouve um miado e olha pra cima. Symir sai de uma passagem no teto. Ela junta algumas caixas para poder subir, pega alguns itens que encontrou, inclusive um bordão, e vai embora.

Já na superfície, ela pede que Symir voe e veja pra que lado está a estrada. Ele demora um pouco, mas volta. Ela deve seguir a sudeste. A maga caminha bastante, pára em um lugar para descansar. Ela lembra do amigo Aerûn e imagina que ele deve estar morto. Seu único companheiro de viagem agora é Symir. Ela estuda os pergaminhos, a vestimenta e a capa que havia pegado. Descobre que agora possui dois pergaminhos de Invisibilidade, um de Patas de Aranha e um de vôo. Descobre também que sua vestimenta serve como armadura e que seu bordão é um bordão mágico de fogo.

Ela medita as quatro horas que um elfo precisa, acorda, mas não descansa nem prepara suas magias, e parte.

XP: 1000
7 février 2005

Em direção ao Forte Olostin, partem os jovens

Em direção ao Forte Olostin, partem os jovens elfos. Eles atravessam uma ponte e são barrados do outro lado por um guarda, que pede que eles paguem pedágio e os avisa de saqueadores naquela região. Hannia o paga e eles seguem, desconfiados.

Passa-se um dia de viagem. Em cima de uma pedra, eles avistam um halfling com um cigarro enorme, olhando para eles. Ele se diz dono daquelas terras e não está muito propenso a deixar os elfos passarem. Ele olha para Hannia e conclui que ela é uma conjuradora. Ele então a desafia, prometendo deixá-los passar, caso Hannia aceite o duelo.

No entanto, a maga não está disposta a usar seus poderes com o halfling e lança nele uma magia simples, Pasmar. Enquanto o pequeno se esforça para raciocinar, os dois amigos fogem. Já um pouco longe, eles ainda podem ouvir os gritos de vingança do pequenino.

No meio da estrada, entre as florestas Alta e da Lua, eles avistam alguns goblins, aparentemente roubando uma mulher, que estava bastante assustada. Eles se aproximam e são vistos pelos monstros, que correm para dentro da floresta. Eles continuam cavalgando.

De repente, eles vêem a sombra de uma ave acima de suas cabeças e dessa ave, cai o halfling. Querendo vingança, ele os ameaça. Hannia joga nele uma bolsa de cola e os dois amigos seguem cavalgando novamente, enquanto são praguejados pelo halfling infeliz, que acaba sendo vítima dos goblins, que saem da floresta para roubá-lo.

Mais à frente, bloqueando a estrada, eles se deparam com uma enorme árvore caída. Em cima do tronco, há um homem, trajando verde e tocando uma harpa. Quando ele percebe a presença dos viajantes, ele dirige a palavra a Hannia. Ele a oferece sua casa, para que possam descansar, mas se nega a ajudá-los a contornar a árvore e voltar à estrada. Então os elfos se despedem e vão.

Mais um dia passa. Eles estão há muito sem descansar. No caminho, avistam uma luz forte que se aproxima deles. Parece um ser enorme, mas... não! Ele se aproxima mais, e eles o reconhecem: mais uma vez, é o halfling. Insistindo na vingança, ele ameaça destruí-los. Hannia tira de sua mochila um vidro de fogo alquímico e joga no pequeno. Ele rola no chão e apaga as chamas. Mais uma vez de pé, ele sofre outro ataque de Hannia, que usa nele seu bastão juntamente com a magia Mísseis Mágicos. Symir aproveita para atacá-lo também e ele cai.

Após este contratempo, eles finalmente estão muito perto de Forte Olostin e são parados por um guarda, que cobra pedágio. Eles passam por alguns casebres e chegam à entrada do forte. Deixam suas armas e entram, em busca de uma taverna. Aerûn consegue um quarto com duas camas. Um quarto aliás, muito confortável, o que surpreende Hannia. Eles dormem e Hannia descansa.

Alguém bate à porta. É um mensageiro de Evendur, pai de Hannia, que traz uma carta para a jovem. Na carta, seu pai diz que Taeghen, seu ex-noivo, incorformado, tinha partido em busca dela, prometendo trazê-la de volta e acabar com Aerûn. Hannia apenas sorri e continua a ler. Seu pai havia lhe enviado, ainda, um documento com valor de moeda, que poderia ser trocado em qualquer capital por peças de ouro.

Quando desciam para ir embora, eles ouvem a voz do halfling, que os busca, conversando com o dono da taverna. Eles saem pelos fundos, pegam os cavalos e vão embora. Quando se afastavam da cidade, eles ouvem o grito do halfling. Hannia já pegava seu bastão, quando o pequenino, com medo, foge.

Seguindo viagem, eles estão em meio a neblina. Eles encontram um abismo. Mas o estranho é que esse abismo não está no mapa. Eles acham uma ponte antiga que leva ao outro lado. Receosos em passar, por conta dos cavalos, eles resolvem contornar o abismo. Eles cavalgam, cavalgam, cavalgam, e percebem que não estão saindo do lugar. Decidem voltar. Pra surpresa deles, voltam muito rápido. Como não parece haver saída, eles tentam atravessar a ponte.

O vento é forte. Eles temem pelos cavalos. No meio da ponte, Hannia olha para o outro lado do abismo e vê um homem que os observa. Ele parece estar rindo deles. Ele tem unhas compridas e as passa pelo rosto, num gesto pensativo, elas parecem cravar em seu rosto, que sangra. Hannia o chama e pede ajuda, mas ele ri. Ele diz que é inútil tentar atravessar a ponte, pois ela não deve ser atravessada. O homem trata Hannia pelo nome e diz que o caminho dela chegou ao fim. Ele diz que a Lâmina da Lua é dele, e que as buscas da maga acabaram. É hora de voltar para casa, ele diz.

Hannia decide voltar para o outro lado do abismo. Chegando lá, ela percebe a ausência de Aerûn. De repente ela estã só. Ela procura por ele no abismo e se vê lá embaixo, morta. De repente, ela sente alguém a cutucar e ouve a voz de Aerûn dizer: "acorde, Hannia, acorde, é hora de partir". Ela abre os olhos e está ainda na taverna. Atordoada, mas aliviada, ela percebe que tudo não passara de um sonho.

XP: 400
6 février 2005

Em frente à tenda negra. Os jovens entram e a

Em frente à tenda negra. Os jovens entram e a gnomo os passa informações sobre a galeria que eles percorrerão. Ela diz que é preciso canalizar energia arcana para a pedra que rompe o selo da saida, uma jóia negra. Eles estão na galeria. Paredes e piso de pedra, não muito estreito. O tressym desce do ombro de Hannia, curioso por explorar o lugar. Eles seguem, até que se deparam com uma bifurcação. Ambos ficam surpresos, pois a gnomo jamais mencionara esse caminho.

Depois de pensar um pouco, eles decidem ir pelo lado esquerdo. Mais à frente, outra bifurcação. Confusos, eles pegam a direita. Andam um pouco e se deparam novamente com uma bifurcação. Tomam a esquerda, dessa vez. Um pouco mais à frente, outra divisão. Uma parte do corredor segue em frente, a outra descendo. Eles seguem em frente. Não há saída. Hannia, com seu sexto sentido élfico, sente que ali há uma porta secreta, e ela a encontra.

Dentro da sala vê-se estantes com livros, uma cama e uma mesa com pergaminhos. Perto da cama há um baú, Aerûn o abre e eles encontram algumas peças de ouro. Ele percebe que o baú tem fundo falso, abre, e dentro dele Hannia reconhece um bastão mágico. É um bastão com o poder metamágico de Maximizar Magia Menor.

Hannia verifica os papéis em cima da mesa. Documentos de venda, papéis sem importância e um mapa do lugar. Pelo mapa ela descobre onde fica o lugar que eles buscam, na escada descendo. Eles voltam até lá e descem. Chegam a uma sala oval com uma enorme porta à frente. No meio da sala há um pedestal, no qual se apóia uma figura com o tamanho de um humano, vestindo um manto. Eles chamam pelo senhor, mas ele não responde. Aerûn vai até ele, chama-o mais uma vez e o toca. A figura cai, há apenas ossos por todos os lados e o manto caído.

Quando Hannia vai entrar na sala, seu familiar a alerta sobre algo no teto. Ela vê uma espécie de verme gigante de fogo que passa pelos vários buracos do teto. Ela avisa ao ladino, que tenta se defender, mas é atacado. Hannia usa seu bastão pela primeira vez para maximizar a magia Orbe de Eletricidade Menor e mata o verme. Nesse momento, aparece outro verme, vindo do teto, que ataca Aerûn. Hannia lança a magia Misseis Mágicos maximizada pelo seu bastão. O verme a ataca, depois, Aerûn o ataca. O tressym se irrita, parte pra cima do verme e tem sucesso em seus ataques. O verme morre.

Symir encontra a jóia negra entre alguns entulhos ali ao lado e mostra pra elfa, que a coloca sobre o pedestral e canaliza energia arcana a partir de uma magia. Nesse momento a porta se abre. Eles vêem um ser do tamanho de um humano sair. Eles percebem que há algo errado e que aquela não é uma saída. Eles percebem que foram enganados.

O homem que eles vêem é uma figura estranha. Alto, cabelos curtos e vermelhos, dois pequenos chifres, roupas de nobre. Com uma expressão severa, ele diz: "Finalmente... depois de tanto tempo, livre". Ele olha para os elfos e pergunta onde está e quanto tempo esteve preso. Hannia o responde. Ele diz que, em gratidão a eles, não os matará. O homem sai.

Hannia e Aerûn decidem esperar um pouco. Logo eles ouvem gritos do mesmo homem: "quem construiu esse labirinto?". Em seguida eles ouvem o barulho do teto do labirinto sendo quebrado e coisas caindo. Depois ouvem pessoas falando e gritando, esperam um pouco e saem.

As pessoas do lado de fora acham que eles são demônios, mas Hannia os convence do contrário e eles vão discretamente para a taverna, esperar que a cidade se acalme. Eles descansam, dormem e, no dia seguinte, partem novamente. Antes, pegam suas armas com os guardas.

Mais uma vez na estrada, eles cavalgam bastante e decidem parar para descansar. Eles dormem. Quando Hannia acorda, percebe que seu familiar sumiu. Ela o procura por mais de uma hora até encontrá-lo perto de um rio, ao lado de um velho senhor que pescava. Ela se aproxima, o senhor elogia seu familiar e diz que estava mesmo precisando conversar com alguém, quando ele chegou. Ele comenta com Hannia sobre o ser que ela e Aerûn libertaram e diz que esse homem provavelmente não é uma ameaça para eles.

Depois de um tempo de conversa, Aerûn cutuca Hannia e diz achar que o velho se trata de Elmister. Logo ela reconhece seu cachimbo e percebe, surpresa, que o ladino tem razão. Elmister é um mago muito poderoso e conhecido em Faerûn, escolhido de Mystra, deusa da magia. Hannia se apresenta e ele também, confirmando ser quem os elfos acreditavam. Ele se compadece dos jovens e dá a Hannia emplastros de cura e a benção de Mystra. Durante dez dias as magias da elfa terão um efeito mais poderoso.

Elmister deseja boa sorte aos viajantes, que se despedem e seguem viagem mais uma vez, empolgados com o encontro com o poderosíssimo mago.

XP: 500
29 janvier 2005

É noite. Eles arrumam um lugar perto da estrada

É noite. Eles arrumam um lugar perto da estrada para descansar. Dormem, acordam na manhã seguinte bem cedo. Preparam-se para voltar à estrada. Mal eles retomam seu caminho, dão de cara com um guerreiro em trajes de batalha. "Alto lá!" ele grita. Os jovens elfos param. Ele quer saber para onde eles estão indo. Eles o respondem e o guerreiro percebe que eles estão apenas em viagem. Ele lhes indica o caminho mais seguro para chegar a Maranheterna e segue seu caminho.

Na entrada da cidade há alguns guardas. Eles interrogam os viajantes e os proíbem de entrar com armas. Um dos guardas pergunta sobre o tressym e Hannia diz que é seu familiar. Assim o guarda descobre que ela é maga e desconfia de suas jóias. Ele diz ser proibido conjurar magias agressivas. Ela acaba entregando o pingente e o anel. Aerûn ainda consegue passar com uma pequena faca escondida na bota.

O ladino conversa com algumas pessoas da cidade e descobre que distante do centro há um mercado negro, onde eles poderiam vender os objetos que conseguiram durante a viagem. Eles vão até o lugar e entram numa tenda repleta de itens de todos os tipos. Eles são atendidos por uma gnomo, aparentemente a dona do lugar.

Hannia tenta negociar e trocar seus três grimórios por itens com valor equivalente a 4000 po. A gnomo não aceita, oferece bem menos do que a elfa pede. Ela pensa um pouco e faz uma oferta. Ela quer fazer um acordo com Aerûn e Hannia. Ela oferece 5000 po em troca de dois grimórios e mais um favor. A gnomo quer que eles entrem na manhã do dia seguinte numa galeria subterrânea que serve de saída clandestina para fora da cidade e a desbloqueiem. Eles aceitam. Como parte do acordo, deixam dois grimórios com a gnomo e saem para se alimentar e descansar.

Entram numa taverna, o ladino pede comida para os dois e consegue dois quartos. Eles repousam. No dia seguinte saem em direção à tenda negra.

XP: 100
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